Friday, March 30, 2007
Por aqui
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Monday, March 26, 2007
Sunday, March 25, 2007
HELP!
alguma alma caridosa disposta a ajudar?
hah
Wednesday, March 21, 2007
NON FICTION
when you're flying from seattle to portland, oregon, as you turn to make your final approach into the airport from the east,there, outside the airplane windows, right below you... there it is:
a vision of white battlements and towers. narrow white turrets and a drawbridge that spans a murky lake, its water pooling around a crumbling stone ruin. at one end stands a massive round keep.
there, in the hills above the blue-collat town of camas, washington, where most of the days the air smells like the sour cream from the paper mill, there it is:
a castle.
a big castle. a real castle."
C. Palahniuk
Tuesday, March 20, 2007
Alegria
Sempre em cima
Porque sim
Caso o inferno atormente
Reaje assim.
Quem ri não mente
O infortúnio é sorte
Daqueles que podem
e existem para contar a morte.
Depressão
Causa da emoção
Envolve a razão
De forma tal
Que sem razão vos digo
Há maior mal
Que a força da indecisão?
Foge ao que quiseres
Menos a ti
O instante espera-te
a cada momento
E na alegria de existir
O mundo em ti vai sorrir.
Agora!
I-I-MMV
Wednesday, March 14, 2007
Ensaios incompletos
Quererá alguém ler aquilo que alguém escreve por alguém contado e por alguém transmitido de próprio que pensou e escreve estas palavras aparentemente sem sentido, ou seja, alguém tem interesse por ler este texto? Duvido.
E é por isso mesmo que eu continuo neste ritmo desenfreado, aparentemente desconcertante para quem não me conhece, só. O que é isto então?
Antes de responder passo à próxima ideia que é nada. Posso começar do início. Eram, pois, três horas de uma tarde qualquer como hoje e ontem.
E então?
Bem vistas as coisas o pobre do protagonista está à espera que eu comece a história que não pode ter fim ser começar. Porque tem a história de ter um protagonista? Quantos protagonistas têm a nossa história? Desprezando todos os actores secundários que nos rodeiam, quantas estrelas brilham no nosso passeio da fama?
Se eu sou realizador, produtor, actor do meu filme, quem serão os meus colegas na fita?
Mudando de assunto, escrevo e todos dormem o mais profundo dos sonos, suspensos por uma cana que os pesca de uma qualquer história irreal. Que pena, logo agora que o desenlace me parecia mais que favorável!
Vou então recomeçar e isto não fazendo sentido nenhum, é por tal, valioso. De todos os códigos que a Humanidade criou nenhum é tão perfeito para mim como o meu. Vence quem o decifrar.
Sunday, March 11, 2007
Insónia
A sabedoria
Sofia era a força que não se perdia quando o sol pousava. De dia era o sol, à noite o fogo que não apaga. Desde o dia em que a vira, o pastor não mais esqueceu a sua figura bela, segura e de uma doçura inalcançáveis por qualquer outra. Amor à primeira vista? Não era crente em tal filosofia embora naquela fachada de racionalidade imperturbável fosse em tudo emoção.
Só que ela ainda não o havia visto.
Era filha do “Homem dos Trinta”, assim chamado desde o famoso golpe em que foi o comandante de apenas trinta homens mas com uma estratégia tão bem montada que o anterior chefe da vila pensava que eram trezentos e fugiu. Ao contrário de outros, não era um líder cruel, mas possuía uma arrogância e um estilo autoritário que incomodava os intelectuais da terra. Do outro lado estavam os bajuladores que ansiavam por um posto relevante na hierarquia social da Vila dos Prazeres.
Desse lado estava Martins, alto, entroncado, cabelo ruivo e um olhar inquieto e exasperadamente ansioso por fama, dinheiro, influência, em suma, poder.
Naquele momento de impasse aparece Martins chamando por Sofia e ela, a contragosto, responde-lhe. O pastor continua de cano posto, pronto a pôr fim a todo o sofrimento da verdade, por entre apelos repetidos do padre para não o fazer.
- Não o faças meu filho!
- Outra hipótese não terei.
- O Senhor é misericordioso, Eurico!
- Sofia?
(silêncio)
Como um menino conformado com um castigo, o pastor aos poucos vai pousando a arma e, olhando fixamente para a amada, começa em longo pranto enquanto Orestes o abraça em oração.
Era ele pois quem lhe enviava cartas de amor anónimas e ela, tentando mostrar indiferença, mais depressa se apaixonava por quem não conhecia. Encontrava-as sempre no segundo banco à esquerda da igreja, desde o primeiro dia até ao décimo, em que começou a responder, e até hoje.
“Hoje acordei e no meio de tão escassa beleza terrena sois vós quem com tal imagem radiante me ofusca, tira a pele lentamente e me queima o coração até desaparecer. No seu lugar um vazio só por vós, Senhora, visitado, para sempre.
Tropecei no enigma da vida e abri-o, sem querer. Desfeito o mistério nem vós me segurais aqui, pois vosso futuro será sempre radioso e ainda mais em minha ausência.
Podeis estranhar o conteúdo desta lúgubre e fugaz missiva. Esta fará o devido sentido às nove badaladas do dia de amanhã, na Igreja da Vila.”
Ela apareceu.
Bate à porta encostada.
- Bom dia senhor padre. Posso entrar?
Nesse momento já Eurico se tinha escondido atrás do armário que guardava os cálices, as velas e as vestes.
- Bom dia minha filha. Agora estou bastante ocupado. Que te traz cá?
- Por acaso o senhor padre não viu por aqui um rapaz mais ou menos da minha idade.
- És a primeira pessoa que vejo desde que acordei.
- Então fui eu que fiz confusão. Peço desculpa pelo incómodo.
- Ora essa menina!
Sofia cede então aos intentos de Martins e abandona o templo. Com ar triste, solitário e destroçado tenta fugir ao homem que servia o seu pai. O pastor ainda mal refeito do choque parte agora em busca da sua amada.
Tarde demais.
Saturday, March 10, 2007
REUSE + NOSTALGIA 80'S
Tuesday, March 06, 2007
Tás-ta passar? Isto é um BLOG!
Que alegre é esta vida. Todos os dias acordo e sinto-me feliz. Lamentar porquê? A minha vida é pois a mais bela de todas, irradia bem-estar para todos os que me rodeiam. Invejem-me se faz favor.