Para ela dizer asneiras não é nada de especial.
Assim, não lhes atribui o mesmo significado que a maioria das pessoas.
Por isso, "caralho" é uma coisa banal, não é mesmo nada de especial.
(Não é mesmo grande coisa! - concluí eu.)
Por isso, a fundadora honorária desta irmandade redescobriu o "caralhão".
Integrou esta palavra no nosso vocabulário corrente, como uma expressão fundamental de uma condição singular: "Ser do CARALHÃO".
a ela a nossa homenagem e os nossos aplausos
P.S. - Sei que Maria João não tem a mesma classe de Siddharta ou Pinypon, mas criei o meu blog ("o meu mais velho") num dia sem imaginação.
Vamos todos fingir que Maria João é um nome fictício, sim?
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